quarta-feira, 1 de junho de 2011

lgumas estatísticas sobre o álcool
O alcoolismo acomete de 10% a 12% da população mundial e 11,2% dos brasileiros que vivem nas 107 maiores cidades do país
A incidência de alcoolismo é maior entre os homens do que entre as mulheres
A incidência do alcoolismo é maior entre os mais jovens, especialmente na faixa etária dos 18 aos 29 anos, reduzindo com a idade
A álcool é responsável por cerca de 60% dos acidentes de trânsito e aparece em 70% dos laudos cadavéricos das mortes violentas
De acordo com a última pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) entre estudantes do 1º e 2º graus de dez capitais brasileiras, as bebidas alcoólicas são consumidas por mais de 65% dos entrevistados, estando bem à frente do tabaco. Dentre esses, 50% iniciaram o uso entre os 10 e 12 anos de idade. Então por isso proibirão venda de alcool a menores de 16 anos.

5 comentários:

  1. Proibir! Acho que que não é por aí!Por que a incidência é maior nos homens? Será mito que a pessoa magra tem consequências maior no consumo de álcool? Quem é mais prejudicado o homem ou a mulher?

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  2. Ao ser consumida, a bebida alcoólica vai direto para o estômago – onde é absorvida. Cada vez que uma pessoa ingere uma bebida, o etanol é metabolizado no fígado, cria uma lesão, e depois cai no sangue, sendo levado até o cérebro. Porém, aos poucos, passa a ter efeito depressivo e acaba causando sonolência e diminuição dos reflexos, um perigo especialmente para quem vai pegar no volante depois. Apenas 5% do álcool ingerido é eliminado diretamente pela expiração, saliva, transpiração e urina. O restante passa rapidamente para a corrente sanguínea através das paredes do estômago e da parte superior do intestino delgado sem sofrer qualquer transformação química. No sangue, o álcool é transportado pelos vasos para diversas partes do organismo, passando pelo “grande purificador”: o fígado. A decomposição da substância ocorre lentamente, a uma média de 0,1 g/L por hora.Até que tudo volte ao normal, o cérebro já foi atingido e a pessoa perde suas capacidades sensoriais, perceptivas, cognitivas e motoras. Nesta fase, o festeiro já não consegue andar em linha reta perfeitamente. KKKKKKKK Comentado por Daniel

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  3. AS PESSOS ACHAM QUE SO PORQUE OS AVôS OU QUAL QUER OUTRO DISSEQUEM QUE TOMAR ALGO COM ALCOOL AJUDA A PASSAR O EFEITO MAIS RAPIDO PRIMEIRO TEM QUE PROCURAR OS MÉDICOS OU ALGUM ESPECIALISTA
    LUANA.

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  4. O percentual entre os jovens que ingerem a bebiba vem crescendo cada vez mais este tipo de atitude pode a vir a se tornar por via das regras consequecias graves como acidentes , brigas ... Falta uma maior intervençao dos pais na vida social deles pois talves com uma BOA CONVERSA a situaçao pode vir a se atenuar.

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  5. COMO FALAR COM OS FILHOS?
    Reconhecendo que os pais exercem grande influência sobre o consumo precoce dos filhos, foram desenvolvidas algumas dicas para conversar sobre o assunto em casa. A idade ideal para começar a falar sobre os efeitos do álcool é a partir dos nove anos de idade.
    01 – Dê o exemplo: Se você bebe, não cometa exageros. Não se gabe por beber, nem menospreze aqueles que não bebem. Não dirija embriagado, nem seja tolerante com quem o faz. Se você não bebe, converse sobre o álcool e explique o que motivou sua opção.
    02 – Seja realista: Apresente fatos concretos. Como os jovens se consideram indestrutíveis, os efeitos imediatos da bebida são os principais argumentos. Ensine que o álcool atrapalha o desenvolvimento físico e que as crianças ficam alcoolizadas com menos bebida. Por fim, lembre que o consumo antes dos 18 anos é ilegal.
    03 – Tenha regras claras: Você pode decidir se seu filho deve ou não provar uma pequena quantidade de bebida em festas como Natal ou ano novo. O importante é que haja um padrão. Cada família estabelece seu código de conduta. Se você flagrar seu filho chegando bêbado, não perca a cabeça. É melhor esperar o dia seguinte para conversar.
    04 – Seja um bom pai: Estimular o desenvolvimento da auto-estima e da autoconfiança das crianças é obrigação dos pais. Reserve tempo para ouvi-los e incentive a convivência familiar. Enquanto cresce, a criança deve ser estimulada a assumir decisões e responsabilidades.
    05 – Conheça os amigos de seus filhos: A necessidade de pertencer a um grupo é comum na adolescência. Não proíba seus filhos de andar com os amigos dos quais você não gosta, mas incentive o contato com seus preferidos.
    06 – Se precisar, peça ajuda: Caso os esforços dos pais não surtam efeito e o filho insista em consumir álcool, procura atendimento médico. É preciso distinguir consumo de bebida e alcoolismo, mas sintomas como queda do rendimento escolar, depressão e mentiras podem ser indicadores de um início de dependência.

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